Mafê, a síntese ficou muito boa. Adorei a ideia das engrenagens. Fiquei pensando na roda que nos roda e nos movimentos que repetimos sem ter muita clareza sobre eles. Tem muito para estudarmos, não é mesmo? A proposta é que possamos dialogar por escrito também, então meninas, vamos aos comentários. Beijos da Helô
Essa ideia das engranagens realmente é bem bacana pois além dessa relação que a Helo estabeleceu , penso nas engranagens dentro da escola, nessas rodas que nem sempre giram em sincronia pois esse espaço é formado por diferentes atores que precisam de algum modo funcionar em conjunto para fazer " a coisa" andar. bjs Renata
Renata, é por tudo isso que me encanto com a possibilidade de diálogos. Será que precisa mesmo de sincronia??? Às vezes são justamente as diferenças que nos ajudam avançar e constituir outras possibilidades, não é mesmo??? Fico pensando que coletivo não precisa ser consenso. Acho que falamos um pouco sobre isso no último encontro, não foi??? Bjs, Helô
Isso mesmo Helo quando me referi a sincronia, pensei em harmonia, em movimentos que acontecem ao mesmo tempo não necessariamente iguais e sim complementares, caso contrário tambem corre-se o risco de paralizar... quando a roda não gira em harmonia o relógio para!!Pensei um pouco nesse sentido...
Nossa, acho que estou muito influenciada pelo Bakhtin. Você falou em sincronia e eu pensei em "polifonia". Uma multiplicidade de vozes que nos habitam e compõem nossos aprendizados coletivos na escola, na vida. Bjs, Helô
Olha só, não querendo desdizer ninguém... mas pra mim são granadas, para serem lançadas por dentro e para dentro do sistema, para que a escola e a vida deixem de parecer, ser ou estar como uma fábrica sabe?
Também podiam ser estrelas de seis pontas que feito as crianças não se enquadram no sistema completamente porque criativas e sensíveis, ainda não completamente anestesiadas... Engranagens sem dentes - como disse a Helô no último encontro; banguelas porque guardam latências de potências que já estavam ali para se reinventarem umas as outras...E sem correntes, porque precisam de mais espaço na escola...
Mafê, a síntese ficou muito boa.
ResponderExcluirAdorei a ideia das engrenagens. Fiquei pensando na roda que nos roda e nos movimentos que repetimos sem ter muita clareza sobre eles. Tem muito para estudarmos, não é mesmo?
A proposta é que possamos dialogar por escrito também, então meninas, vamos aos comentários.
Beijos da Helô
Essa ideia das engranagens realmente é bem bacana pois além dessa relação que a Helo estabeleceu , penso nas engranagens dentro da escola, nessas rodas que nem sempre giram em sincronia pois esse espaço é formado por diferentes atores que precisam de algum modo funcionar em conjunto para fazer " a coisa" andar.
ResponderExcluirbjs Renata
Renata, é por tudo isso que me encanto com a possibilidade de diálogos. Será que precisa mesmo de sincronia??? Às vezes são justamente as diferenças que nos ajudam avançar e constituir outras possibilidades, não é mesmo???
ResponderExcluirFico pensando que coletivo não precisa ser consenso. Acho que falamos um pouco sobre isso no último encontro, não foi???
Bjs, Helô
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ResponderExcluirIsso mesmo Helo quando me referi a sincronia, pensei em harmonia, em movimentos que acontecem ao mesmo tempo não necessariamente iguais e sim complementares, caso contrário tambem corre-se o risco de paralizar... quando a roda não gira em harmonia o relógio para!!Pensei um pouco nesse sentido...
ResponderExcluirNossa, acho que estou muito influenciada pelo Bakhtin.
ExcluirVocê falou em sincronia e eu pensei em "polifonia". Uma multiplicidade de vozes que nos habitam e compõem nossos aprendizados coletivos na escola, na vida.
Bjs, Helô
Olha só, não querendo desdizer ninguém... mas pra mim são granadas, para serem lançadas por dentro e para dentro do sistema, para que a escola e a vida deixem de parecer, ser ou estar como uma fábrica sabe?
ResponderExcluirTambém podiam ser estrelas de seis pontas que feito as crianças não se enquadram no sistema completamente porque criativas e sensíveis, ainda não completamente anestesiadas... Engranagens sem dentes - como disse a Helô no último encontro; banguelas porque guardam latências de potências que já estavam ali para se reinventarem umas as outras...E sem correntes, porque precisam de mais espaço na escola...
ResponderExcluirnas suas múltiplas vozes e num discurso que nenhum dos adultos sabe dizer o que é: ser criança em 2012...
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